segunda-feira, janeiro 30, 2006
Notas de Órgãos de Máquinas 2005-2006 UÉvora
Quando um grupo de alunos, que na sua maioria tem boas notas, tem negativa muito baixa numa cadeira (a nota mais alta, e a única foi 3,5 valores), há que questionar a situação.
O problema estará no método de avaliação? No programa demasiado ambicioso? No método de ensino do docente? Será um problema pontual e generalizado dos discentes?
Os alunos e o próprio docente têm interesse em discutir a questão, mas para isso é necessário haver abertura ao diálogo.
O problema estará no método de avaliação? No programa demasiado ambicioso? No método de ensino do docente? Será um problema pontual e generalizado dos discentes?
Os alunos e o próprio docente têm interesse em discutir a questão, mas para isso é necessário haver abertura ao diálogo.
Comments:
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Os comentários deste post foram involuntáriamente perdidos. As sinceras desculpas ao Blogger que aqui comentou.
Peço o favor de voltar a comentar. Obrigado.
Peço o favor de voltar a comentar. Obrigado.
Apesar de não fazer parte do vosso universo UE, gostaria de fazer aqui uma pequena participação no vosso blog, sou professor do ensino secundário na Figueira da Foz e noto que há muitos colegas, professores tanto do secundário como do superior, que tendo uma linha de pensamento traçada não abdicam um milésimo da seu ponto de vista.
Há que estar sempre atento nestas variações durante o percurso do ano lectivo e se necessário, alterar estratégias, reformular método de ensino de forma a cativar mais profundamente o interesse e a aprendizagem dos alunos...
Um professor só sai ganhando se os seus alunos conseguem progredir de forma natural e espontaneidade, mas assumir esta posição é algo complicado para alguns colegas que se julgam senhores do conhecimento.
È uma pena… mas fico feliz em ver que não generalizado… conheço muitos colegas que se dedicam à aprendizagem com o prazer de ensinar; que ser Professor significa interagir o conhecimento com seus alunos… onde todos saem a ganhar. Aprende-se com prazer… Ensina-se com prazer!
Um professor que não se sente motivado, descontente ou insatisfeito com a vida lectiva, deve procurar alternativas no mercado de trabalho e dar o seu lugar a quem deseja ensinar com sucesso.
È uma pena, mas esta opinião fica apenas no papel… duvido que um professor intransigente, se veja nesta posição!
Um abraço a todos e o meu desejo de um bom dialogo e boa convivência entre todos por ai.
Há que estar sempre atento nestas variações durante o percurso do ano lectivo e se necessário, alterar estratégias, reformular método de ensino de forma a cativar mais profundamente o interesse e a aprendizagem dos alunos...
Um professor só sai ganhando se os seus alunos conseguem progredir de forma natural e espontaneidade, mas assumir esta posição é algo complicado para alguns colegas que se julgam senhores do conhecimento.
È uma pena… mas fico feliz em ver que não generalizado… conheço muitos colegas que se dedicam à aprendizagem com o prazer de ensinar; que ser Professor significa interagir o conhecimento com seus alunos… onde todos saem a ganhar. Aprende-se com prazer… Ensina-se com prazer!
Um professor que não se sente motivado, descontente ou insatisfeito com a vida lectiva, deve procurar alternativas no mercado de trabalho e dar o seu lugar a quem deseja ensinar com sucesso.
È uma pena, mas esta opinião fica apenas no papel… duvido que um professor intransigente, se veja nesta posição!
Um abraço a todos e o meu desejo de um bom dialogo e boa convivência entre todos por ai.
Professor Faria, seja bem vindo a este humilde espaço. Participe sempre que entender.
Felizmente o caso descrito neste post é pontual. A maioria dos professores ensinam bem e são razoáveis na avaliação.
A culpa não é apenas dos professores, os alunos também pecam por inoperância. Exige-se pouco, existe pouco pensamento crítico. A massa está amorfa, e pouco se pode fazer para mudar a situação.
Um abraço para o pessoal da Figueira da Foz.
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Felizmente o caso descrito neste post é pontual. A maioria dos professores ensinam bem e são razoáveis na avaliação.
A culpa não é apenas dos professores, os alunos também pecam por inoperância. Exige-se pouco, existe pouco pensamento crítico. A massa está amorfa, e pouco se pode fazer para mudar a situação.
Um abraço para o pessoal da Figueira da Foz.
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